Me pergunto por quê?
Logo vejo não ter respostas
para questões tão insólitas
quanto as de viver
me pergunto para onde vou
e permaneço sem saber
queria ser somente o que sou
queria somente ser o meu ser
Sou sé um contador de história
no âmago de seu desespero
uma guimba de discórdia
plantada sob o travesseiro
domingo, 10 de junho de 2007
sábado, 9 de junho de 2007
ABSURDO
Venho aqui e fujo do mundo
me cerco de proteções contra tudo
amargo o doce da manhã seguinte
torturo meu coração com requinte
vou até a rua e cega-me a claridade
surdo fico com mil barulhos
já não sei mais o que é verdade
já não sei mais o que é absurdo
Venho aqui e grito a todos
o que sinto pelo mundo
com muito desgosto
não sei mais o que vivo
não sei mais o que penso
a alma em desespero, o corpo imundo
o doce da manhã, ainda sinto o gosto
não sei mais quem és tu
não sei mais quem sou eu
me cerco de proteções contra tudo
amargo o doce da manhã seguinte
torturo meu coração com requinte
vou até a rua e cega-me a claridade
surdo fico com mil barulhos
já não sei mais o que é verdade
já não sei mais o que é absurdo
Venho aqui e grito a todos
o que sinto pelo mundo
com muito desgosto
não sei mais o que vivo
não sei mais o que penso
a alma em desespero, o corpo imundo
o doce da manhã, ainda sinto o gosto
não sei mais quem és tu
não sei mais quem sou eu
sexta-feira, 8 de junho de 2007
O SORRISO DA ROSA
E aquela rosa
que de teus cabelos pendia
ainda que morta
era viva, reluzia
E aquele sorriso
que de teu rosto escapou
ainda que simples
foi único e durou
E aquele olhar
cabisbaixo e fugidio
ainda me inspira
de forma singular
que de teus cabelos pendia
ainda que morta
era viva, reluzia
E aquele sorriso
que de teu rosto escapou
ainda que simples
foi único e durou
E aquele olhar
cabisbaixo e fugidio
ainda me inspira
de forma singular
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