sábado, 27 de dezembro de 2008

PORTA-RETRATO DIGITAL

Olho a tua foto

Num porta-retrato digital

Tento sorrir e esquecer

Tento me manter normal

Procuro nas lembranças

O cheiro que guardei teu

Não sei mais o que pensas

Não sei mais o que penso eu

Tento crer na minha mente,

Tento entender meu coração

Sei que o peito carente

Chora a tua volta então

sábado, 20 de dezembro de 2008

SAUDADES, AMOR

Amanheço em agonia
de não te ter ao meu lado
conto torturantes minutos
em que meu coração passa calado,
minutos que me adoecem,
matam-me diante ao sofrimento
de longe de ti estar
por mais um segundo...

Tenho delírios, pensamentos fúteis,
tenho medo de te perder,
a hora continua parada onde está
a dor da ausência parece não parar
a lágrima perdida parece não secar
saudades, saudades, saudades...

Quero te ter em um amor verdadeiro
como o de Penélope e Ulisses,
construir aquele nosso mundo
sorrir por tudo, sermos felizes,
desejo-te a todo momento,
quero te ver a cada segundo,
tocar tua mão, teus lábios,
sentir teu corpo deixar o meu suado,
alimentar-me do teu calor,
amor, amor, amor...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

SÓ EU E VOCÊ

Fico sem saber como dizer

O que meu coração quer dizer

O que minha mente quer fazer

Que o meu corpo quer você

Não sei como não te olhar

Não sei mais como disfarçar

Se o sentimento que faz me lançar

A cada dia só sabe aumentar

Eu só sei que quero,

Você ao meu lado, eu quero

Dormir ao seu lado assim, quieto

Sonhar com tudo do nosso jeito.

sábado, 8 de novembro de 2008

ANJO ESCONDIDO

Penso em onde ela está
sinto tanto a ausência
sinto falta das mãos
a acariciar-me as costas suavemente
sinto falta dos doces lábios
a trocar beijos com os meus
sinto falta das palavras
que neste momento muito me afagariam
que nesta loucura me tranquilizariam
sinto falta do abraço,
dos braços, do cafuné deitado ao teu regaço,
dos olhares, dos sorrisos,
do meu anjo escondido.

domingo, 5 de outubro de 2008

MAGIA

Magia, magia, magia

Que as vezes parece fumaça

Chega perto e contagia

Depois se vai, esvoaça

Vida, vida, vida

Que as vezes parece ilusão

Tão cheia e tão vazia

Como porcelana, cai da mão

Amor, amor, amor

Que tanto rogamos a Deus

Agora que chegou

Quero que seja só meu

sábado, 27 de setembro de 2008

TUDO O QUE PARECE

Parece que me balanças em teus braços

Quando aos poucos te abraço

E, em um lento compasso,

Faço, somente, te ninar

Parece que a fronteira do acaso

Não percebeu nossos passos

E com certo atraso

Deixou-nos ultrapassar

Parece que o mundo vai em descompasso

Do tempo lento que não traço

Com os dias do atraso

Impede o amor de se libertar

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

PROVAS

Qual pessoa neste gigante mundo nunca sentiu raiva de alguma outra?
A raiva é um sentimento comum, próprio de todo ser humano quando tenta se proteger de uma "invasão" alheia, de uma intomissão aos seus direitos e, de toda forma, isto não irá mudar em momento algum. Nascemos para errar, nascemos para aprender e o auto controle é uma das matérias que aprendemos nesta escola chamada "Terra".
Agora, enquanto escrevo este texto, estou enfrentando um momento, chamarei de "prova", do quanto posso manter o meu controle. Fui acordado, de repente, às quatro horas da manhã, por uma pessoa que soube realmente me tirar do sério durante um dia inteiro e teve a coragem de aparecer na minha casa neste horário, estragando minha noite e, sinceramente, não foi somente uma noite que foi estragada por esta pessoa e sim alguns anos da minha vida. Fui obrigado a passar por esta prova, a me controlar e não agir de forma precipitada e/ou extrema. Abri mão de mais duas horas e meia de sono, apenas em busca de tirar uma boa nota em minha prova.
Em meu texto anterior, falei sobre um "anjo" que me ajudou muito e ainda mais nos dias que precederam minha prova. Longas conversas com este anjo me proporcionaram a tranqüilidade para que eu possa concluir esta prova bem. Isto foi mais uma prova de Deus - seja lá quem ou o que for - para que eu pudesse aprender e não precisar colar na prova.
Neste exato momento tenho trinta e cinco minutos de prova completa e, pensando pelo lado positivo, já é um quarto do tempo total que devo cumprir. Tenho certeza que o desconhecido do ônibus, aquele mesmo que eu já quis saber sobre a vida, não está passando por isto agora, pelo menos não da mesma forma que eu, mas é certeza também saber que cada um deve fazer sua prova sozinho. Ah, e ele nem imagina o que eu estou passando agora.
E você? Já fez sua prova? Conseguiu aprovação em alguma matéria da vida? Como tem sido seus dias de estudos?



domingo, 14 de setembro de 2008

O CÉU E ELA

Esta noite vou olhar para o céu
tentar achar a minha estrela
retirar, do rosto, este velho véu
e amar sem a incerteza

Esta noite vou sonhar com ela
as lembranças de um futuro
os antigos cigarros com cafés na janela
um pensamento, um viver simples e puro

E a qualquer hora verei o rosto
o sorriso inesquecível
os olhares, os toques, mútuos, um do outro
uma realidade invisível

sábado, 13 de setembro de 2008

VIDA

Quem nunca pensou em ter a vida de um outro alguém? Quem nunca sonhou em ter um alívio em seus problemas? Quem nunca se martirizou ou potencializou o próprio problema?
Nestas duas últimas semanas, isto tem acontecido comigo. Vejo alguém no ônibus indo para casa ou chegando para o trabalho e penso em como foram as horas que antecederam aquele acontecimento e quais serão as horas seguintes. Penso o quanto poderia ser bom estar na pele daquela pessoa e definitivamente deixar os problemas que me assolam, agora, para trás. Talvez fosse realmente interessante, mas será que aquela pessoa não tem problemas similares ou até mesmo piores? Nós somente temos a capacidade de ver os momentos tranqüilos de cada um, mas deixamos de lembrar que todos têm problemas. Então, certa hora eu pensei: "Devo encarar os meus problemas, devo assumir que eles existem e tentar solucionar". E nesta hora, senti o menino crescendo e assumindo o que era uma brincadeira como responsabilidade. Também entendi que não estamos aqui somente para o carnaval.
Certo dia uma coisa muito boa aconteceu, talvez Deus tenha enviado um anjo, algo do tipo. Em meio a todo o transtorno que minha vida se tornou, tive um momento onde pude ver que existem momentos bons, magníficos, maravilhosos. Neste momento, eu não queria ser ninguém mais além de mim mesmo. Isto me fez ter novas energias para poder seguir com minha batalha, com minhas responsabilidades e refletir que o futuro também pode ser bom.
Agora assumo que cresci de verdade e que posso seguir meu caminho, por mais tortuoso que ele seja. Agora sei que tenho que lutar por mim, pela minha vida, pelo meu futuro.

E o que acontece com você? Está lutando pelo seu futuro ou está sonhando e tentando viver a vida do desconhecido do ônibus?

sábado, 6 de setembro de 2008

ESCREVER E ESCREVER

Há quanto tempo não escrevo? Realmente há muito tempo. Tenho escrito apenas alguns versos sem graça e mini contos sem algum fundamento. Mas realmente amo a literatura, amo contar estórias - mesmo que absurdas. Senti falta de escrever, senti falta de ler.
Certa noite, estava eu conversando com uma amiga e falamos sobre isto, ela disse que eu precisava me apaixonar para escrever. Alguns segundos de silêncio e minha resposta foi totalmente contraditória a dela. Eu penso que o escritor deve estar apaixonado apenas pela escrita, não por uma pessoa. A literatura é algo idealizado, o escritor não precisa realmente viver tal coisa, mas sim inventar aquela verdade que será estampada nas páginas vazias. Lembrei-me que não me apaixono há muito tempo e venho escrevendo coisas interessantes.
Esta semana que passei, foi algo realmente complicado e triste, tive problemas e mais problemas e o único momento que consegui me sentir bem foi quando entrei em um sebo e me senti rodeado e atraído pelas estórias de terceiros, pessoas que nunca ouvi falar e também daquelas que ouvi muito. Encontrei paz sentindo o cheiro das páginas amareladas mesclados com algum incenso que não identifiquei qual era. Comecei a entender e tomar pensamentos novos, conceitos novos sobre o que estava acontecendo na minha vida. Sim, a literatura ajudou em certas resoluções e até mesmo culpas em minha vida, senti a verdade querendo ser gritada por alguém e os ouvidos mentirosos fingindo a surdez. Tive a vontade de gritar a verdade, destapar os ouvidos, saber, julgar.
Hoje sinto que tudo está ficando calmo e que, de certa maneira, consegui fazer com que os ouvidos escutassem a verdade abafada.
Quando você sentir, em qualquer momento de sua vida, a verdade abafada por ouvidos surdos, tente ajuda-los a escutar, tente ajudar a verdade a gritar, mesmo não sendo o escritor, tente desinventar as mentiras.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

ELE, ELA E A ESPOSA

Ela gostava do jeito que ele comia o petisco no bar, esta foi a primeira vez em que os olhos se cruzaram. Ele totalmente grosseiro, bebendo cerveja e conversando, adorava no olhar a doçura e o tom angelical que aqueles lindos olhos verdes mostravam. E assim eles se falaram, primeiro com olhares, depois os gestos e por fim a voz. Ela com aquela voz suave e ele grave. Os dois sairam daquele bar abraçados, sorrindo e, sem pensar, foram ao primeiro motel que encontraram.
Dentro do quarto ele tinha a submissão dela e ela o tinha como um grosseiro, era tudo o que precisavam para completar um ao outro. Só não precisavam do celular dele que tocou e do outro lado da linha a esposa. Ela reclamou, ele pediu silêncio, a esposa brigou e o completar se despedaçou assim como a vida dela ao atingir o chão após ser atirada do terceiro andar.

sábado, 16 de agosto de 2008

CONFUSÕES

Ele corria como um louco, no meio da rua, sob o Sol castigador, sem rumo desviava dos carros que faziam um grande esforço para evitar a tragédia que já estava premeditada. Naquela mente, as confusões da vida agitada e ao mesmo tempo sem graça, misturavam-se e ainda mais confusas se tornavam.
"Sem rumo, sem futuro" este era o único pensamento linear.
E na curva, perto mesmo de casa, ele parou no meio da rua e a tragédia antes evitada, foi obrigada a se realizar, deixando sobrar apenas o corpo no chão sem as confusões.

sábado, 9 de agosto de 2008

PALAVRAS E POESIA

E a cada palavra tua
te tornavas ainda mais nua
pele alva banhada pela lua

E a cada verdade crua
a brisa fria corria a rua
em um minuto findou-se a busca

E a cada verso torto
um novo poeta morto
pela paixão de um jogo

terça-feira, 29 de julho de 2008

en español

Yo sólo creo en ti, yo sólo quiero usted…

Mi corazón necesita tu presencia, mi ojos sólo miran usted.

Mi cuerpo espera tu llegar, mi manos esperam usted llamar.

Mi vida no tiene sentido sin ti...

Te amo !!!!! Te Quiero...

Mi pequeña niña....

sábado, 19 de julho de 2008

sem titulo

Não sei por onde começar
não sei o que dizer, o que falar
não sei o que sentir
se ao meu lado não te tenho
não sei o que olhar
se teu corpo não está aqui para eu amar

Não sei por onde a vida começa
muito menos por onde ela termina

domingo, 1 de junho de 2008

ELA E O POETA 2

Ela pergunta ao poeta
se poderia ser sua inspiração
"claro que sim, porque não?"
pensa o poeta em seu espaço solidão

O poeta imagina o beijo desejado
mas não tem certeza se do outro lado
este beijo já foi, ou será pensado

Ela se mostra triste
mas o poeta ainda insiste....

quarta-feira, 21 de maio de 2008

PARALELO

e acima da janela
a noite vazia,
nublada, fria
como esta poesia

no chão o paralelepípedo,
os porcos distintos,
o lixo aperitivo,
o muro invisível

e na minha cama seu espaço
e "ele" deitado, agora, ao seu lado
um toque no celular, um recado
de um amor que sempre foi pecado.

domingo, 20 de abril de 2008

Tudo aquilo que era nosso

E aquele som da chuva
me fez lembrar
de tua beleza nua
que viveu a me encantar

E aquele momento de solidão
me fez saudar
a morte, em razão
de não mais te tocar

E aquele cigarro que queima
há dois minutos sem parar
suga minha alma vadia
que não mais quer se encontrar

E aquela colcha com o nosso amor
virou trapo, sumiu, rasgou
não cobre mais meu pobre corpo
que se acostuma com o frio e a dor

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Noite sem Cor

e nesta noite sem cor
a chuva é a única companheira
assim como o som dos tiros sem rumo

e nesta noite sem cor
me deparo com a ausência
assim como hei de sentir no futuro

e nesta noite sem cor
até mesmo a lua se esconde
para não sentir da terra a dor

e nesta cama vazia
até mesmo meu corpo de debate
sentindo a falta, simplesmente a falta

quinta-feira, 27 de março de 2008

sem nome 2

eu não sei....
simplesmente não sei o que você sente
e não me importa a esta altura
não quero machucar-me com sonhos

eu não sei....
simplesmente não sei o que eu penso
e não me importa a esta altura
não quero mais imaginar verdades

eu não sei....
simplesmente não sei o que faço
e não me importa a esta altura
não quero pensar nos sonhos que não farei reais

sábado, 15 de março de 2008

ELA E O POETA

Ah! Se ela soubesse que o poeta

Só queria poder tocar-lhe o rosto

Com certeza cederia o beijo sonhado

E assim deixaria acontecer o amor

Que o solitário escreve nas páginas brancas


Ah! Se ela soubesse o quanto poderia

O poeta dar de amor e apoio

Não restaria dúvidas para ela que

O braço daquele seria o melhor recanto

Para sua alma inquieta


Ah! Se ela soubesse que o poeta

Tem os mesmos predicados dos outros

Com a diferença da sensibilidade de lhe falar

Dia após dia da beleza que ela irradia

As palavras do poeta seriam únicas em seus ouvidos


Mas ela não sabe, ela não procura escutar

As palavras mudas que no papel vão estar

Dedicadas a ela, somente ela, sem par

Por uma eternidade sofrida e solitária

Do poeta que outra não quer amar.

domingo, 9 de março de 2008

LICO E SUA NOITE

Lico dirige feito um desesperado pelas ruas do Rio de Janeiro em uma madrugada pouco movimentada. Em sua cabeça a confusão do que acabara de ver. Pega a perimetral e pára no vão central. Joga-se da ponte Rio-Niterói e vai adormecer junto aqueles que a construíram.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

José e Amelinha

E nada mais importava para José a não ser a verdade sobre Amelinha. Seria tão formosa dama a mais vadia das mulheres da cidade? Querendo tirar suas dúvidas, José chama Amelinha para um café em sua casa e ela aceita com muito gosto.
Na tarde marcada, sem um minuto de atraso, Amelinha chega na casa de José, vestida com um vestido que cobria-lhe até metade da canela, com um decote discreto, usando um chapéu, cabelos presos e um sapatinho tipo de boneca.
"Ah! Ela veio assim para não dar na telha", pensou José fitando a formosa dama de cima a baixo.
Amelinha entra na casa, que estava tomada por um cheiro de café forte e com o som de uma linda canção. Os dois se sentam no sofá e conversam bastante. José, que não consegue se segurar olha, a cada cinco minutos, para os lindos tornozelos de Amelinha. E assim o tempo se passa até que José tenta beijar Amelinha. A dama, por sua vez, assusta-se, mas acaba rendendo-se e deixa ser beijada po José que não demorou para começar a colocar a mão por entre a saia de Amelinha e tocar-lhe a vagina.
Amelinha fica nervosa e tenta sair, porém José a xinga de diferente formas e, usando a violência, arranca a roupa da dama e a possui ali mesmo, de todas as formas. Seu rosto está transfigurado, parece até mesmo que o demônio havia tomado conta de José.
Enquanto José se satisfaz tendo tão jovem e bela dama atendendo a seus pecados, Amelinha chora o sangue que molha por entre suas pernas até então virgens.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

My Preferred

As if the world does not note
She went through the wonders
And she is the only splendid

As the sea is not saw
She swan across the ocean
And the fish was applauded

As the world did not exist
She planted her words
And was the greatest love of the world

And if I do not saw
She smiled the most beautiful smile
Making me even more fall in love

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

====@$%&====

Como se o mundo fosse acabando
continuei encostado em meu canto
despreocupado, assobiando
aquela canção de nós dois

Como se as falhas fossem minhas
apertei mais minhas feridas
fiz sangrar o sangue que não mais tinha
não recuperei as lágrimas perdidas

Como se a vida não existisse
permiti que você, sozinha, partisse
para a ruína de minha vida
a favor do vento que nada me disse

sábado, 9 de fevereiro de 2008

SORRISO DA MINHA PREFERIDA

E se o sorriso mais bonito
viesse ao meu encontro
em uma tarde cinza e vazia
Brasilia seria o Rio de Janeiro
São Paulo seria a Bahia

e se o sorriso mais bonito
se mostrasse tímido
se revelasse sincero
seria ainda mais lindo
seria ainda mais vivo

e se este sorriso
fosse da minha preferida
eu juro, não precisaria
de mais nada na minha vida

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

PARA SEMPRE MINHA PREFERIDA

Senti saudades dela
mas nada podia fazer
cada um com sua mazela

Senti-me sozinho sem a presença
cada ausência tua
uma nova sentença

Segui-a quando achava perdida
mas no meu peito estava
sempre a minha preferida

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

VERSOS COM ECO

Um dia me perguntaram por onde ando...
Ando por um universo
Que se finda a cada eco
Proveniente dos versos
De amor avesso que tenho a você

Um dia me perguntaram o motivo de sumir...
Não eu não sumi e sim assumi
Que o amor dos lábios teus
Fazem-me desperceber o mundo
Que um dia criei pra mim

Um dia me perguntaram porque chorava...
Não era à toa, era angustia que não passava
Era o vazio da mente que não pensava
Era o amargo do açúcar que não adoçava
A minha vida sem ti

domingo, 3 de fevereiro de 2008

CONSTRUÇÃO

E onde havia árvores, terra e uma tranqüilizante vida pacata, eles chegaram e prometeram um milhão para levantar a desgraça de concreto.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Na terra do Tio Sam

E na terra do Tio Sam os Democratas tentavam ganhar o voto do povo.
E o povo, sem mais nem menos, acabou elegendo o Sociopata por mais de uma vez.

domingo, 6 de janeiro de 2008

MINHA PREFERIDA

Como se o mundo não percebesse
ela passou por entre as maravilhas
sendo a única esplêndida

Como se o mar não se importasse
ela nadou por todo oceano
e pelos peixes foi louvada

Como se a a terra não existisse
ela plantou suas palavras
e colheu o maior amor do mundo

E como se eu não enxergasse
ela sorriu o mais belo sorriso
fazendo-me apaixonar ainda mais por ela