e acima da janela
a noite vazia,
nublada, fria
como esta poesia
no chão o paralelepípedo,
os porcos distintos,
o lixo aperitivo,
o muro invisível
e na minha cama seu espaço
e "ele" deitado, agora, ao seu lado
um toque no celular, um recado
de um amor que sempre foi pecado.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)