domingo, 24 de fevereiro de 2008

José e Amelinha

E nada mais importava para José a não ser a verdade sobre Amelinha. Seria tão formosa dama a mais vadia das mulheres da cidade? Querendo tirar suas dúvidas, José chama Amelinha para um café em sua casa e ela aceita com muito gosto.
Na tarde marcada, sem um minuto de atraso, Amelinha chega na casa de José, vestida com um vestido que cobria-lhe até metade da canela, com um decote discreto, usando um chapéu, cabelos presos e um sapatinho tipo de boneca.
"Ah! Ela veio assim para não dar na telha", pensou José fitando a formosa dama de cima a baixo.
Amelinha entra na casa, que estava tomada por um cheiro de café forte e com o som de uma linda canção. Os dois se sentam no sofá e conversam bastante. José, que não consegue se segurar olha, a cada cinco minutos, para os lindos tornozelos de Amelinha. E assim o tempo se passa até que José tenta beijar Amelinha. A dama, por sua vez, assusta-se, mas acaba rendendo-se e deixa ser beijada po José que não demorou para começar a colocar a mão por entre a saia de Amelinha e tocar-lhe a vagina.
Amelinha fica nervosa e tenta sair, porém José a xinga de diferente formas e, usando a violência, arranca a roupa da dama e a possui ali mesmo, de todas as formas. Seu rosto está transfigurado, parece até mesmo que o demônio havia tomado conta de José.
Enquanto José se satisfaz tendo tão jovem e bela dama atendendo a seus pecados, Amelinha chora o sangue que molha por entre suas pernas até então virgens.

2 comentários:

Juliana Correia disse...

Essa dualidade de interpretações...
Perfeito!

Gustavo Santiago disse...

Seria tão formosa dama a mais vadia das mulheres da cidade?

não era, era pura.
mas se sujou.