Sou solto neste pátio de amarguras
perdido dentre as maiores desventuras
de um amor já não sagrado
Sou solto neste pasto de conjecturas
envolto pelas mais longas torturas
de um amor já não sagrado
Sou vento, vento, "ventada"
sou amante, ou ela é amada
de um amor já não sagrado
segunda-feira, 30 de abril de 2007
domingo, 15 de abril de 2007
COMO????
Como pode o vazio preencher tanto?
Como pode o silêncio soar tão alto?
Como pode os olhos enxergar a plena escuridão?
Como ainda vivo olhando para os lados se
a minha frente uma murelha de indecisões,
de ilusões, de ganância e estupidez se forma?
Como?
Como pode o silêncio soar tão alto?
Como pode os olhos enxergar a plena escuridão?
Como ainda vivo olhando para os lados se
a minha frente uma murelha de indecisões,
de ilusões, de ganância e estupidez se forma?
Como?
quarta-feira, 4 de abril de 2007
CAFÉ DESPEDIDA
O sol se transforma em meu confessionário
enquanto teu sorriso me rodopia em pecados
teus lábios são ilusões do meu diário
teus olhos me trazem um sossego quase arbitrário
Perdido a noite, na cama, minhas inquietações
falta-me coragem para te dar, enfim, revelações
sobra-me desejo para me inundar em ilusões
resta-me o sonho para responder indagações
O cigarro, sobre a mesa, some em fumaça suicida
O fim do café tem um tom de despedida
meu dia dorme nos braços da melancolia
Oh! Maldita hora, passe rápido, quero vê-la no outro dia
enquanto teu sorriso me rodopia em pecados
teus lábios são ilusões do meu diário
teus olhos me trazem um sossego quase arbitrário
Perdido a noite, na cama, minhas inquietações
falta-me coragem para te dar, enfim, revelações
sobra-me desejo para me inundar em ilusões
resta-me o sonho para responder indagações
O cigarro, sobre a mesa, some em fumaça suicida
O fim do café tem um tom de despedida
meu dia dorme nos braços da melancolia
Oh! Maldita hora, passe rápido, quero vê-la no outro dia
segunda-feira, 2 de abril de 2007
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