sábado, 16 de agosto de 2008

CONFUSÕES

Ele corria como um louco, no meio da rua, sob o Sol castigador, sem rumo desviava dos carros que faziam um grande esforço para evitar a tragédia que já estava premeditada. Naquela mente, as confusões da vida agitada e ao mesmo tempo sem graça, misturavam-se e ainda mais confusas se tornavam.
"Sem rumo, sem futuro" este era o único pensamento linear.
E na curva, perto mesmo de casa, ele parou no meio da rua e a tragédia antes evitada, foi obrigada a se realizar, deixando sobrar apenas o corpo no chão sem as confusões.

4 comentários:

Mirna Nóbrega disse...

...e a vida continua.

Gustavo Santiago disse...

e a vida continua 2.

Gustavo Santiago disse...

vc podia estender essas prosas suas.

Gustavo Santiago disse...

abraço meu caro, fazeis literatura. Eu gostava dos teus poemas das noites, das putas tristes, dos cigarros ácidos.