Ele corria como um louco, no meio da rua, sob o Sol castigador, sem rumo desviava dos carros que faziam um grande esforço para evitar a tragédia que já estava premeditada. Naquela mente, as confusões da vida agitada e ao mesmo tempo sem graça, misturavam-se e ainda mais confusas se tornavam.
"Sem rumo, sem futuro" este era o único pensamento linear.
E na curva, perto mesmo de casa, ele parou no meio da rua e a tragédia antes evitada, foi obrigada a se realizar, deixando sobrar apenas o corpo no chão sem as confusões.
sábado, 16 de agosto de 2008
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4 comentários:
...e a vida continua.
e a vida continua 2.
vc podia estender essas prosas suas.
abraço meu caro, fazeis literatura. Eu gostava dos teus poemas das noites, das putas tristes, dos cigarros ácidos.
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